domingo, junho 24, 2007
Não trabalho às sextas (é que o jornal não circula nos fins-de-semana, uma beleza), e isso me beneficia com um dia útil e livre a cada semana. Em geral uso essas sextas para fazer freelas, gosto de continuar fazendo revistas para a editora Abril, mas nas ultimas sextas me presenteei com um dia de perua: fazer a unha, ir ao cinema, comprinhas.. uma delícia. Só faltava o pé-de-moleque não ter queimado. :P
sábado, junho 23, 2007
As vezes perece q minha cabeça vai explodir de tanto pensar: oq fazer? o q é certo? como resolver?
Nunca chego a conclusão nenhuma.
Qual outra opção além de continuar andando?
Seria leviano não tomar nenhuma atitude se não sei para onde ir? Ou mais leviano tentar me convencer de algo que não me convence?
Nunca chego a conclusão nenhuma.
Qual outra opção além de continuar andando?
Seria leviano não tomar nenhuma atitude se não sei para onde ir? Ou mais leviano tentar me convencer de algo que não me convence?
domingo, junho 10, 2007
Não sou de citações, mas esta é imbatível:
"Me nego a viver em um mundo ordinário,
como uma mulher ordinária,
a estabelecer relações ordinárias.
NECESSITO o êxtase.
Não me adaptarei ao mundo.
Me adapto a mim mesma."
Anais Nin
Selecionada pela Thaís, que sabe escolher o trecho certo, aquele q sintetiza tudo.
"Me nego a viver em um mundo ordinário,
como uma mulher ordinária,
a estabelecer relações ordinárias.
NECESSITO o êxtase.
Não me adaptarei ao mundo.
Me adapto a mim mesma."
Anais Nin
Selecionada pela Thaís, que sabe escolher o trecho certo, aquele q sintetiza tudo.
As vezes sou meio caramujo. (Ou tartaruga). Se alguém encosta em um lugar que eu não quero, me fecho na minha casinha e não deixo ninguém entrar.
Ao mesmo tempo, posso ser uma flor. Com o clima e a temperatura amena, desabrocho em todas as minhas cores.
Quem vai tentar?
Ao mesmo tempo, posso ser uma flor. Com o clima e a temperatura amena, desabrocho em todas as minhas cores.
Quem vai tentar?
terça-feira, junho 05, 2007
Este é um pensamento típico para um post neste blog..
Enquanto trabalhei na Folha, adquiri certo gosto pelo horóscopo. Isso pq o pessoal da arte de lá, (que são todos uns marmajões e machões) costuma se divertir lendo uns para os outros os seus horóscopos e rindo dos significados trágicos relacionados ao jornal que se podem tirar das previsões. Entrei na piada, e mesmo estando há quase um ano longe da r. Barão de Limeira (parece q já fazem anos) continuo lendo o horóscopo. (tb pq ele fica perto das tiras).
Nessas, percebi q minha personalidade anda se encaixando melhor com meu signo ultimamente. Sou sagitário, aquele do cara que tem corpo de cavalo e empunha um arco-e-flecha. Desde criança, vejo textos descrevendo os nativos deste signo como libertários, pessoas instáveis, que não param em um objetivo nem com um parceiro por muito tempo. Não me identificava muito. Eu fui uma menina romântica, com seus traços de revolucionária, umas idéias um pouco diferentes na cabeça, mas romântica. Sempre loucamente apaixonada. Achei q ia casar com cada um dos meus namorados. Nada sagitariana.
Agora, me vejo correndo, sempre correndo das amarras de um compromisso. Não tenho medo de trocar de emprego, ao contrário, isso me estimula. Sinto falta de pessoas, preciso estar sempre conhecendo e me envolvendo com gente nova (e felizmente continuo me supreendendo com as pessoas incríveis q me aparecem). Não me arrependo das flechas lançadas.
Enfim, virei sagitariana. Antes tarde do que nunca.
Enquanto trabalhei na Folha, adquiri certo gosto pelo horóscopo. Isso pq o pessoal da arte de lá, (que são todos uns marmajões e machões) costuma se divertir lendo uns para os outros os seus horóscopos e rindo dos significados trágicos relacionados ao jornal que se podem tirar das previsões. Entrei na piada, e mesmo estando há quase um ano longe da r. Barão de Limeira (parece q já fazem anos) continuo lendo o horóscopo. (tb pq ele fica perto das tiras).
Nessas, percebi q minha personalidade anda se encaixando melhor com meu signo ultimamente. Sou sagitário, aquele do cara que tem corpo de cavalo e empunha um arco-e-flecha. Desde criança, vejo textos descrevendo os nativos deste signo como libertários, pessoas instáveis, que não param em um objetivo nem com um parceiro por muito tempo. Não me identificava muito. Eu fui uma menina romântica, com seus traços de revolucionária, umas idéias um pouco diferentes na cabeça, mas romântica. Sempre loucamente apaixonada. Achei q ia casar com cada um dos meus namorados. Nada sagitariana.
Agora, me vejo correndo, sempre correndo das amarras de um compromisso. Não tenho medo de trocar de emprego, ao contrário, isso me estimula. Sinto falta de pessoas, preciso estar sempre conhecendo e me envolvendo com gente nova (e felizmente continuo me supreendendo com as pessoas incríveis q me aparecem). Não me arrependo das flechas lançadas.
Enfim, virei sagitariana. Antes tarde do que nunca.
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